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Estudo científico mostra que ir à missa traz benefícios à saúde











De acordo com pesquisa, quem vai regularmente à missa vive mais do que as pessoas que não vão

Estudos científicos mostram que as pessoas que vão à missa vivem até 33% mais do que as pessoas que não vão.

Para chegar nesta percentagem, os organizadores da pesquisa relacionaram informações sobre a prática a serviços religiosos e mortalidade entre mulheres. Essas informações foram recolhidas com mais de 75 mil pessoas entre os anos de 1992 a 2012. Para sua realização, foi levado em conta alguns outros aspectos que os pesquisadores julgaram importantes, como: estilo de vida, fatores demográficos e antecedentes clínicos.

Vários estudos realizados nos últimos anos mostram que a prática de alguma religião traz inúmeros benefícios à saúde

Não é de hoje, que pesquisadores procuram dados para comprovar cientificamente que as pessoas que mantém uma vida dentro de alguma religião tendem a ter mais saúde do que as pessoas que simplesmente não acreditam e não praticam nenhum tipo de crença em conjunto.



A pesquisa mais recente, traz exatamente os números que os pesquisadores já acreditavam, de acordo com a conceituada 'Harvard Chan School of Public', ir à missa pode prolongar a vida e traz enormes benefícios à saúde.

Pesquisa mexicana

O levantamento realizado pelo Sistema Informativo da Arquidiocese do México (SIAME), ressalta ainda que aqueles que acreditam em alguma religião, bem como pratica esta religião com frequência, como ir a missa regularmente, por exemplo, tem quase um terço a menos de chances de falecer do que uma pessoa que simplesmente não tem assiduidade nenhuma com alguma forma de religiosidade, como os ateus, por exemplo, que não acreditam na existência de Deus.
Membro do SIAME, o padre Sergio G. Román disse que ''a missa não é um seguro de vida contra a morte, mas sim um seguro de 'vida Eterna'." O padre Sergio acrescenta ainda, que somente o ato de pertencer a uma igreja ou denominação já traz uma vantagem considerável a pessoa, pois o censo de comunidade dentro das igrejas, fazem com que as pessoas se sintam mais acariciadas, importantes e realizadas pessoalmente.



Mulheres frequentadoras dos cultos religiosos ou que rezam pelo menos um dia na semana têm menos chances de ter doenças.



O estudo ainda traz outro dado alarmante. De acordo com os pesquisadores, as mulheres que praticam alguma religião de maneira corriqueira, têm 27% menos risco de adquirirem algum tipo de doença cardiovascular e até 21% menos risco de morrer por algum tipo de câncer


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